CRIAÇÃO
DA ÁRVORE-DE-NATAL
1530
– (dezembro) Cria-se a “árvore-de-natal”. E foi assim:
Martinho Lutero caminha, meditativo, na noite de Natal. É
límpida e clara. Entra por uma floresta de pinheiros. Aí divisa
milhares de estrelas brilhando através dos galhos cobertos de neve.
Tal espetáculo o deixa deslumbrado e embevecido. Corta um galho de
pinheiro. Leva-o para casa. Enfeita-o com velas acesas para que seus
filhos compartilhem do espetáculo que se desenrola do lado de fora.
A árvore-de-natal torna-se daí, um símbolo de esperança, paz,
alegria. Os imigrantes alemães trazem-na para a América, na época
colonial.
Fonte:
Enciclopédia das Grandes Invenções e Descobertas, edição
de 1967, volume 1, página 116.
MEUS QUERIDOS AMIGOS(AS)1
O
Natal está chegando, mais um final de ano que aos poucos vai se
aproximando, e cada vez mais forte está a minha esperança do dever
cumprido neste 2018. Procurei fazer o possível para agradar com as
ínfimas baboseiras que postei.
Hoje
estou iniciando uma pausa para descansar um pouco a cuca e a carcaça,
analisar os erros e os acertos e dar uma arrumadinha no nosso humilde
espaço, prometendo, se “DEUS” quiser, retornar em
fevereiro para dar continuidade às atividades.
Aproveito
a oportunidade para apresentar as minhas desculpas àqueles que, de
alguma forma, não agradei com as minhas postagens, e agradecer a
todos indistintamente, amigos(as) e seguidores(as) e visitantes, pelo
carinho, compreensão e, principalmente, pelo grande apoio que é de
vital importância neste mundo virtual, esperando no próximo 2019,
poder continuar sendo merecedor dessas ímpares e valiosas
companhias. Muito obrigado de coração.
A
todos, um “Maravilhoso NATAL” e um “Fantástico ANO
NOVO”, não com fortuna, mas, com muitas felicidades.
“QUE
'DEUS' SEJA LOUVADO!”
Literatura & Companhia Ilimitada
Rosemildo
Sales Furtado.